A história das privatizações é a mesma em praticamente todos os países: demissões em massa, precarização dos serviços que eram públicos, redução de direitos de seus trabalhadores, preços mais altos, monopólios, lucros exorbitantes para poucos e prejuízos para a maioria da população.

Além desses elementos, algumas privatizações têm explicitado uma outra faceta do processo de venda do patrimônio estatal: os lucros obtidos não só pela operação dos serviços que eram públicos, mas também pela venda de seu patrimônio, construído com dinheiro do povo.

As empresas pagam barato pelas estatais, e depois vendem edifícios, equipamentos e materiais de infraestrutura que eram públicos e não foram incluídos nos editais de privatização.

Esse é o “livre mercado” que os defensores das privatizações tanto gostam: o Estado investe para a inciativa privada lucrar, em todas as pontas do negócio.

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