Prof. Dr. Elias Canuto Brandão – Unespar – Campus de Paranavaí

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Iniciou na UEM, nesta quinta-feira, dia 12 de junho de 2025, a quarta edição da Jornada Universitária em Defesa da Reforma Agrária da UEM. O evento traz discussões diversas relacionadas aos impactos sociais, ambientais e culturais decorrentes da forma dominante de produção do agro brasileiro, chamada de “Agronegócio”, e propõe alternativas apoiadas, entre outros elementos, na Agroecologia.

O tema do evento “Defeder a vida, combater o agronegócio” tem sido repudiado por aqueles que defendem a perspectiva de que o agro é negócio. Em resumo claro e direto: o agro é negócio ataca a agro é ecologia.

Quais os motivos? Novamente de forma clara e direta:

O agro é negócio envenena as lavouras para a produção em alta escala para exportação e lucro, sem se preocupar com a sociedade mundial adoentada, com o sistema SUS abarrotado de seres com os mais diversos problemas de saúde, o que não se constatava décadas atrás.

Onde o agro é negócio “prosperou” e “prospera”, os animais silvestres morreram ou foram expulsos ou assassinados.

Na contra mão, a agro é ecologia, contra o veneno nas mesas dos seres humanos, investe em produção orgânica e na biodiversidade, diversificando a natureza e possibilitando que borboletas, pássaros e abelhas contribuam com a polinização das plantas, contribuindo nos ciclos de nutrientes ambientais.

Por isso o agro que é negócio ataca a JURA, pois esta defende a agro que é ecologia.

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